A realidade dos CTQs pelo Brasil - Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto

YD Comunicação - 14/01/2022

A cada 15 dias, a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) abre espaço para os chefes de centros de tratamentos de queimados (CTQ) falarem sobre suas unidades. Nesta primeira edição de 2022, Simone Maria Tavares dos Santos, coordenadora de enfermagem do CTQ do Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, em Manaus, conta um pouco sobre a estrutura, conquistas e dificuldades do centro. 

- Como é a estrutura do CTQ, tanto física quanto de profissionais? 
É uma estrutura própria, área física compatível com um centro de tratamento de queimados. Estamos com quadro de funcionários de enfermagem completa, mas com alguns desfalques de médicos plásticos. 

- Tem capacidade para atender quantos pacientes? 
São 20 pacientes adultos, sendo quatro leitos de tratamento intensivo.

- Quais as maiores dificuldades encontradas? 
A ausência de RH (recursos humanos) em relação aos médicos plásticos.

- Com a pandemia, essas dificuldades foram potencializadas? O que mudou com a pandemia?
Sim, na pandemia tivemos médicos e funcionários que se afastaram e sobrecarga de serviço para quem ficou.

- Desde que entrou, conseguiu implementar algum projeto, mudar algum protocolo, enfim, fazer alguma alteração positiva no centro? 
Sim, conseguimos equipamentos  e materiais para curativos que não tínhamos, estamos realizando revisão dos protocolos de assistência.


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